sexta-feira, 29 de setembro de 2017

Aprendemos sobre a química das proteínas, porém, o que são mesmo proteínas?

As proteínas, compostos orgânicos bastante abundantes, são constituídas por aminoácidos que formam cadeias entre si por intermédio de ligações peptídicas. Esses aminoácidos são formados por um carbono, um ácido carboxílico, uma amina e um radical. Existe uma infinidade de proteínas nos seres vivos, e elas variam de espécie para espécie. Organismos de um mesmo táxon apresentam mais proteínas semelhantes, o que não acontece com seres muito distintos. As proteínas diferenciam-se principalmente pelo número de aminoácidos e pela sequência em que eles se dispõem nas cadeias polipeptídicas.

Diante de tamanha importância, é fundamental que as proteínas sejam obtidas por meio de uma boa alimentação: Quando ingerimos proteínas elas são digeridas em nosso tubo digestório. Os aminoácidos que os formam se separam e são absorvidos no intestino. Depois passam para o sangue e são distribuídos para as células do organismo. No interior das células, os aminoácidos são reagrupados e uma nova proteína é formada de acordo com a “programação” de determinado gene. Cada tipo de proteína que produzimos tem a sua “montagem” determinada por certo tipo de gene.


Elas podem ser encontradas em vegetaiscereaislegumes e carnes, mas as proteínas dos vegetais são chamadas incompletas, porque não contêm todos os aminoácidos necessários ao organismo. Por isso, as proteínas de origem animal são as mais recomendadas e estão nas carnes, ovos, leite e seus derivados.

Curiosidade

O ser humano precisa ingerir, em média, 30 a 50g de proteínas por dia, o que corresponde a um bife de aproximadamente 150g.

Mas e os vegetarianos ortodoxos – aqueles que não comem nenhum alimento de origem animal? Em geral, são pessoas saudáveis, não são? Como eles conseguem suprir suas necessidades de proteínas? Isso é possível através da combinação de uma grande variedade de alimentos. Os aminoácidos ausentes em alguns estão presentes em outros.

http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/biologia/proteinas.htm
http://www.sobiologia.com.br/conteudos/Corpo/alimentos2.php

Aluna: Karla Maia

terça-feira, 26 de setembro de 2017

Vamos falar um pouco sobre a Química das proteínas

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A nossa saúde e boa disposição dependem em grande parte da nossa alimentação. Cada tipo de alimento é constituído por um ou mais nutrientes, que são substâncias químicas que permitem o bom funcionamento de nosso organismo.
Entre os principais nutrientes que nosso corpo necessita estão as proteínas, cujo nome vem do grego proteíos, que significa “primeiro”, o que mostra a importância primária que esse composto tem para a vida.
As proteínas estão presentes em todas as células vivas e são polímeros naturais formados pela reação de polimerização por condensação entre α-aminoácidos (α-aa - em que o grupo amina está no segundo carbono contando a partir do grupo carboxila) unidos por ligações peptídicas. Isso significa que ocorre a ligação entre um grupo amino(RNH2) de uma molécula do grupo amina com o grupo carboxila (R1CO2H) de outra molécula do grupo dos ácidos carboxílicos. O resultado é a formação de um grupo amida (RNHCOR1) e a liberação de uma molécula de água (H2O):
Esses α-aa se unem formando as proteínas com mais de 100 ligações peptídicas. Abaixo temos um exemplo de dois α-aa genéricos:
Existem 20 aminoácidos que são encontrados nas proteínas, abaixo temos alguns deles:
Entretanto, apenas nove aminoácidos presentes nas proteínas são considerados essenciais para nós, porque o nosso organismo não os sintetiza e é preciso então adquiri-los por meio da alimentação.
Toda proteína apresenta uma estrutura primária que é a sequência de aminoácidos que estão unidos na cadeia principal. Mas existem também estruturas secundárias, terciárias e quaternárias das proteínas, que são as interações que ocorrem em porções ou partes de uma mesma proteína ou também entre várias cadeias de proteínas. Algumas dessas interações são ligações de hidrogênio e de dissulfeto.

Para saber quais são os alimentos que são fontes de proteínas e por que essas substâncias são tão importantes para a manutenção da vida, leia o texto Função das proteínas e suas fontes na alimentação.


Fonte:http://brasilescola.uol.com.br/quimica/composicao-quimica-das-proteinas.htm
Aluna: SANDRA QUINTELA





domingo, 24 de setembro de 2017

Aplicações da Radioatividade

Aplicações da Radioatividade

 A Radioatividade é um evento voluntário ou artificial,  através de algumas matérias ou componentes químicos conhecidos como radioativos são capazes de emitir radiações. As radiações emitidas pelas substâncias radioativas são: partículas alfa, partículas beta e raios gama.


Apesar dos efeitos nocivos à saúde, a radioatividade está presente em muitas áreas. Muitas pessoas fazem a associação da radioatividade com apenas coisas negativas como bombas atômicas ou armas nucleares, mas a energia nuclear é mais do que isso. Conheça algumas aplicações benéficas da radioatividade.

Medicina

Vários isótopos radioativos são usados na medicina. Um exemplo é quando vamos fazer uma cintilografia com o intuito de verificar as condições de nossos órgãos internos, e introduzimos no organismo uma pequena quantidade de material radioativo. Os isótopos que apresentam essa característica são denominados radiotraçadores, eles possuem a proprieadade de se acumularem em um determinado órgão.




Agricultura e alimentação

Muitos alimentos frescos (carnes, peixes, mariscos, etc.), não podem passar por métodos convencionais de eliminação de bactérias como a pausterização térmica. Sendo assim, para impedir o crescimento de agentes produtores da deterioração, esses alimentos são submetidos a radiações que destroem fungos e bactérias.


Radiografia
Quando uma pessoa é submetida à radiografia, é colocada entre o ponto de emissão da radiação e uma chapa fotográfica, ocorrendo uma exposição muito rápida à radiação.  A radiografia tem aplicações importantes na medicina, na indústria da construção mecânica e no estudo físico de metais e ligas metálicas.
Radioterapia
A radioterapia é um método capaz de destruir células tumorais por meio do emprego de feixe de radiações ionizantes. Essa tipo de radiação apresenta a capacidade de destruir células, por isso representa hoje uma importante arma no combate ao câncer.
Esterilização de materiais
Além dos tratamentos citados acima, há outras importantes utilizações da radioatividade. Tendo em vista que a radiação pode agredir microrganismos, é usada também para esterilizar equipamentos médicos, alimentos e soros. O processo não deixa resíduos tóxicos, nem radioativos. Uma das vantagens da técnica é que a esterilização é feita sem aplicações de calor, que pode deteriorar os materiais.


Aluna: Kyanne Vidal. 


sexta-feira, 22 de setembro de 2017

Vamos falar um breve resumo sobre a história da química

➽ HISTÓRIA DA QUÍMICA 


história da Química desde milhares de anos antes de Cristo, está essencialmente ligada ao desenvolvimento da humanidade, já que abarca todas as transformações de matérias e teorias correspondentes. Geralmente a história da química se relaciona intimamente com a história dos químicos — segundo a nacionalidade ou tendência do autor — e ressalta em maior ou menor medida os sucessos alcançados num campo ou por uma determinada nação.
Aquilo que viria a ser considerado como a ciência química, teve seus primeiros passos no século XVII, a partir dos estudos de alquimia, populares entre muitos dos cientistas da época. Considera-se que os básicos da química se recolhem pela primeira vez, na obra do cientista irlandês Roberto BoyleThe Sceptical Chymist (1661). A química, como tal, só começou de fato um século mais tarde, com os trabalhos do francês Lavoisier e suas descobertas em relação ao oxigênio, à lei da conservação da massa e à refutação da teoria do flogisto como teoria da combustão.
O princípio do domínio da química (que para alguns antropólogos coincide com o princípio do homem moderno) é o domínio do fogo. Há indícios de que há mais de 500.000 anos, em tempos do Homo erectus, algumas tribos conseguiram tal feito. O domínio do fogo não só dava luz e calor na noite, como ajudava o homem na proteção contra os animais selvagens. Também permitia a preparação de comida cozida, a qual continha menos micro-organismos patogênicos e era mais facilmente digerida. Assim, baixava-se a mortalidade e melhoravam as condições gerais de vida. O fogo também permitia conservar melhor a comida, especialmente as carnes e os peixes.



Um ponto crucial no desenvolvimento da química como ciência, foi a racionalização dos conhecimentos empíricos obtidos, procurando criar leis racionais e simplificar, de forma coerente, as informações obtidas. O princípio de conservação da massa e o entendimento da influência da composição da atmosfera nos experimentos ambos amplamente disseminados a partir dos trabalhos do químico Lavoisier, no final do século XVIII permitiram que os experimentos se tornassem cada vez mais rigorosos e precisos, em oposição ao caráter apenas qualitativo das experimentações alquimistas. A partir deste momento, a medição de massas assume um caráter fundamental na história da química, tendo sido esse o principal impulsor para o desenvolvimento da balança, a partir da época de Lavoisier, tendo ele próprio construído os equipamentos mais precisos desse período.




fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_da_qu%C3%ADmica
 Aluna: SANDRA QUINTELA 

quinta-feira, 21 de setembro de 2017

MAS O QUE É MESMO RADIOATIVIDADE?

radioatividade é definida como a capacidade que alguns elementos fisicamente instáveis possuem de emitir energia sob forma de partículas ou radiação eletromagnética.
Radioatividade é um termo químico que causa muita desconfiança e pavor em muitas pessoas, isso se deve ao que ela ocasionou em certas situações como por exemplo os diversos acidentes nucleares, sendo o mais conhecido o de Chernobyl. Porém, este não é um fenômeno ruim, também pelo fato de suas diversas aplicações em nosso dia a dia que possibilitaram entre outras coisas o avanço de tratamentos como o da radioterapia. 

As partículas emitidas por um elemento radioativo podem ser de três tipos: Alfa (α), Beta (β) e Gama(γ).


  • Partícula Alfa: são partículas positivas constituídas por dois prótons e dois nêutrons; não possui um alto poder de penetração. Esta partícula pode ser também chamada de núcleo de Hélio (He) por ter a mesma quantidade de prótons e nêutrons deste gás nobre.

  • Partícula Beta: são partículas negativas constituídas por um eletrón. Quando há excesso de carga negativa é liberada uma partícula beta negativa e quando há excesso de cargas positivas é liberado um pósitron ou partícula beta positiva. Seu poder penetrante é maior que o da alfa e menor que o da gama.

  • Partícula Gama: é emitida quando mesmo após a emissão das alfa e beta ainda existam cargas a serem estabilizadas no núcleo atômico, sendo esse excesso liberado em forma de ondas eletromagnéticas. Este tipo de partícula pode atingir as nossas células sendo utilizada para esterilização de equipamentos médicos por exemplo. Sua capacidade de penetração é, portanto, maior do que todas as outras formas de partículas. Esta radiação é de natureza eletromagnética e portanto, não precisa de um meio material para se propagar. Alguns tratamentos para o câncer como a teleterapia utilizam este tipo de radiação e tem como efeito a diminuição da replicação das células malignas.  
http://www.infoescola.com/quimica/radioatividade/
http://www.soq.com.br/conteudos/ef/radioatividade/p1.php

Aluna: Karla Maia

segunda-feira, 18 de setembro de 2017

Essa semana iremos falar sobre a radioatividade....

História da radioatividade
Após a descoberta da radioatividade dos minérios de urânio por Becquerel, o casal Pierre e Marie Curie comprovou a existência de outras substâncias com atividade radioativa. Simultaneamente com o alemão Gerhard Carl Schmidt, o casal encontrou alto índice de radioatividade no tório.
Mais tarde, ao analisar alguns minérios de urânio, em especial as pechblendas, Marie Curie detectou uma intensidade radioativa maior do que a observada no urânio e supôs que esses minerais continham algum elemento químico radioativo ainda não descoberto. Prosseguindo em suas experiências, os Curie separaram da pechblenda um elemento 400 vezes mais radioativo que o urânio, a que chamaram polônio, em homenagem à terra natal da cientista. Mais tarde, conseguiram isolar a partir da pechblenda outro elemento milhares de vezes mais ativo que o urânio, que denominaram rádio.
A pesquisa de novos materiais radioativos prosseguiu nas décadas seguintes e resultou na descoberta de elementos até então desconhecidos, como o actínio, isolado por André Louis Debierne, em 1899, e por Friedrich Otto Giesel, em 1902, além do mesotório e do radiotório, isótopos do rádio e do tório, respectivamente, descobertos por Otto Hahn.
Os estudos sobre o comportamento dessas substâncias, junto com os avanços da teoria atômica, resultaram, durante as primeiras décadas do século XX, numa nova concepção sobre a estrutura da matéria e derrubaram a idéia de indivisibilidade do átomo enunciada no início do século XIX. A hipótese estabelecida sobre a radioatividade, definida como a desintegração dos átomos, foi reforçada com a descoberta do nêutron por James Chadwick em 1932. Essa nova partícula, de carga elétrica neutra, complementou uma teoria da estrutura atômica que compreende o átomo como uma conjunção equilibrada de dois componentes: o núcleo, composto de nêutrons e prótons, partículas elementares de carga positiva, e os elétrons, partículas fundamentais de carga negativa, distribuídas na região extranuclear e responsáveis pelas propriedades químicas dos elementos. Assim, a radioatividade não é senão a conseqüência de uma perda, por parte do átomo, de alguns de seus componentes, ou a emissão de subpartículas por desequilíbrio dos campos de energia internos.
Em 1934, o casal Frédéric Joliot e Irène Curie (filha de Pierre e Marie Curie) anunciou a descoberta da radioatividade artificial. Eles constataram que alguns núcleos atômicos, bombardeados com determinados tipos de radiações de partículas, tinham sua estrutura interna alterada e passavam a apresentar propriedades radioativas. Os procedimentos de transmutação artificial dos elementos químicos resultaram na obtenção de isótopos artificiais e radioativos da maioria dos átomos conhecidos e na descoberta de numerosos átomos novos, como os transurânicos (netúnio, plutônio, amerício etc).
Resultado de imagem para quimica radioatividade
O emprego de técnicas de transmutação radioativa permite obter elementos químicos artificiais desconhecidos na natureza. De vida extremamente curta, devido a seu caráter fortemente radioativo, esses elementos sofrem imediatas transformações, que os convertem em elementos naturais.

quinta-feira, 14 de setembro de 2017

Heroína, e a destruição da sua vida ...

O QUE É HEROÍNA?



A heroína (como o ópio e a morfina) é feita a partir da resina das papoulas. O ópio, uma espécie de seiva esbranquiçada, primeiro é removido da cápsula da flor da papoula. Então é refinado para fazer a morfina, sendo depois ainda mais refinado e transformado em diferentes formas de heroína.  A heroína é uma droga ilícita que causa extrema dependência. É usada por milhões de dependentes químicos em todo o mundo que, incapazes de superar o desejo de continuarem a usar esta droga diariamente — sabem que se pararem irão enfrentar o horror da abstinência.
VOCÊ SABIA? Há mais de cinco mil anos a Papoula, planta de onde deriva a heroína, era utilizada pelos sumérios para combater algumas doenças como a insônia e constipação intestinal. O uso da morfina foi amplamente difundido na medicina do século XIX devido, principalmente, a suas propriedades analgésicas e antidiarréicas.
APARÊNCIA DA HEROÍNA 
Na sua forma mais pura, a heroína é um pó branco fino. Porém, é mais frequentemente de cor rosa, cinza, marrom ou preta. A coloração vem dos aditivos usados para diluí-la e que podem incluir açúcar, cafeína ou outras substâncias. A heroína às vezes é misturada com estricnina, ou outros venenos.
COMO É UTILIZADA 
A heroína pode ser injetada, fumada ou cheirada. Na maioria das vezes a heroína é injetada, criando riscos adicionais para o usuário, que tem que encarar o risco da AIDS e/ou outra infecção por cima da dor da dependência.

 EFEITOS DESTRUTIVOS DA HEROÍNA
DANOS IMEDIATOS: Os efeitos iniciais da heroína incluem um aumento das sensações — uma euforia. Isso é acompanhado frequentemente de uma sensação de calor na pele e boca seca. Algumas vezes, a reação inicial inclui vômitos ou coceiras muito fortes. Depois que esses efeitos iniciais passam, o consumidor fica sonolento durante várias horas. As funções básicas do corpo, como respiração e batimento cardíaco, ficam lentas.
A CURTO PRAZO: Euforia, respiração lenta, funções mentais reduzidas ... coma ou morte (por overdose) 
A LONGO PRAZO: Dentes estragados, inflamação das gengivas suores frios, doenças respiratórias, fraqueza muscular, perda de memória, depressão, e etc ... 
“As pessoas acreditam que a heroína é o máximo, mas você perde tudo: trabalho, pais, amigos, confiança, a sua casa. Mentir e roubar tornam-se um hábito. Você não respeita mais nada nem ninguém.” — Pete
Alerta: mesmo uma dose única de heroína pode levar uma pessoa ao caminho da dependência. Muitas pessoas que experimentam heroína pensam: “Vou experimentar uma vez ou duas. Posso parar quando eu quiser.” Mas quem vai por esse caminho descobre que é quase impossível voltar atrás.
CUIDADO!!!

http://www.mundosemdrogas.org.br/drugfacts/heroin/i-ll-just-try-it-once.html   http://www.infoescola.com/drogas/heroina/
Aluna: Karla Nayanna Lima Maia

terça-feira, 12 de setembro de 2017

Hoje vamos falar sobre a MORFINA

   
➽MORFINA


➤ A morfina é produzida a partir de papoula (Papaver somniferum) - cujo 'leite' também é usado para a fabricação da heroína. Ela foi descoberta em 1804 e comercializada como analgésico, pela primeira vez, em 1817. Ela é recomendada pela Organização Mundial de Saúde para combater a dor em casos específicos.



➤A morfina é a primeira droga, ou podemos chamar um fármaco narcótico, derivada do ópio. Foi criada em 1803, pelo farmacêutico alemão Friedrich Wilhelm Adam Serturner, o mesmo deu nome ao remédio em homenagem ao Deus grego do sono, Morfeu.
Esta substância foi e é produzida em laboratórios, é usada para aliviar dores. Seu uso foi mais difundido a partir de 1853, com a invenção da seringa. É uma droga perigosa, pois pode causar dependência, por de seus sintomas colaterais citando, por exemplo, a euforia, e bem estar.


➤Também serviu para o tratamento  de alcoolismo e consumo de ópio, verificando-se mais tarde, que não existia efeito para estes tipos de tratamentos, e sendo altamente perigosos por levar uma nova dependência por esta droga, que poderia ocorrer com os que a utilizavam.










FONTE: https://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/bbc/2012/12/14/pacientes-de-paises-pobres-sofrem-por-falta-de-acesso-a-morfina.htm
http://www.infoescola.com/drogas/morfina/ 

Aluna: Sandra Quintela 



segunda-feira, 11 de setembro de 2017

Hoje irei falar do clorofórmio,mais conhecido como cola de sapateiro ou lança perfume...

O que é ?
O clorofórmio é um composto químico do grupo dos haletos orgânicos, sendo que esse grupo é caracterizado pela substituição de um ou mais hidrogênios de hidrocarbonetos por halogênios (cloro, flúor, bromo ou iodo). O clorofórmio é na realidade o triclorometano, em que três hidrogênios do metano foram substituídos por átomos de cloro.
Era usado no passado em festas e como anestésico em cirurgias, mas seu uso foi abandonado devido à sua toxidez.
Onde ele é aplicado ?
  • Lavagens a seco para remoção de manchas.
  • Condutor de calor em extintores de incêndio.
  • Produção de corantes e pesticidas.
  • Uso como solvente, analítico e industrial na extração e purificação de alcaloides, antibióticos, vitaminas, óleos, borracha, resinas, gorduras, agentes de polimento, graxas, entre outros.
  • Agente propelente (substância capaz de efetuar a propulsão de um corpo sólido).
  • Constituinte de alguns cosméticos e medicamentos.
  • Agente fumigante (produto químico gasoso usado como desinfetante ou exterminante de pragas) na armazenagem de cereais.
Vocês sabiam ???
Clorofórmio tem a fama de ser usado por criminosos para nocautear, atordoar ou até mesmo matar suas vítimas. No entanto, não é assim tão fácil a substância perde rapidamente seu poder ativo assim que entra em contato com o oxigênio e é preciso pelo menos cinco minutos de inalação de um item embebido em clorofórmio para tornar uma pessoa inconsciente.
Consumo
O clorofórmio foi obtido pela primeira vez em 1831, por Liebig e Soubeiran, a partir do álcool etílico, sob a ação de cloro e solução diluída de hidróxido de sódio.
Ele foi usado pela primeira vez como anestesico em procedimentos cirúrgicos, em 1847, na Inglaterra. Ele atuava da seguinte maneira: ao ser aplicado sobre a pele, a temperatura abaixava, pois ele absorvia calor; deste modo, os nervos sensitivos perdiam a atividade e a sensação de dor diminuía.
Porém, seu uso foi gradativamente abandonado, em razão do seu alto grau de toxidade, tanto por ingestão quanto por inalação. Ficou comprovado também que o clorofórmio pode causar parada respiratória, comprometimento do sistema nervoso central e danos irreparáveis ao fígado e rins.
Ele também é bastante empregado como solvente de verniz e borrachas. Apesar de pouco solúvel na água, ele atua também como poluente dela.




 aluna:Priscylla de Sousa M.

quinta-feira, 7 de setembro de 2017

Uma das mais famosas drogas sintéticas, Ecstasy.

O QUE É O ECSTASY?
O ecstasy foi originalmente desenvolvido pela companhia farmacêutica Merck em 1912. É uma droga sintética, fabricada em laboratório. O princípio ativo do Ecstasy é uma substância chamada metilenodioximetanfetamina, que pode ser abreviado de MDMA, que é um tipo de anfetamina (estimulante). O ecstasy é vendido geralmente em comprimidos, mas também em pó (para ser inalado). Como a maioria das drogas, os traficantes colocam outras substâncias junto da droga, para render mais e terem mais lucro.


3,4-metilenodioximetanfetamina, mais conhecido pela sigla MDMA. É um composto derivado das anfetaminas, isto é, substâncias sintéticas pertencentes ao grupo amina e que atuam no sistema nervoso, estimulando-o. O MDMA possui parte de sua molécula semelhante a um alucinógeno, no entanto, não chega a produzir alucinações do ácido lisérgico (LSD), nem os efeitos estimulantes da cocaína. Seus efeitos são como uma mistura moderada das duas substâncias.

 OUTROS EFEITOS:
  • Ansiedade
  • Paranóias
  • Aumento dos batimentos cardíacos
  • Náuseas
  • Bruxismo (ranger dos dentes)
Quando o indivíduo ingere grandes quantidades de ecstasy (algo como 3 ou mais comprimidos), pode ocorrer:
  • Secura na boca
  • Alucinações, Psicose (ouvir vozes, etc)
  • Fazer coisas que não faria se estivesse em estado normal
  • insônia, perda temporária de visão, etc

DANÇANDO COM A MORTE?

O ecstasy é ilícito. Tragicamente, hoje em dia o ecstasy é uma das drogas mais populares entre os jovens. O Departamento das Nações Unidas sobre Drogas e Crimes calcula que há mais de 9 milhões de usuários no mundo todo. A grande maioria são adolescentes ou adultos jovens.
Misturado com álcool, o ecstasy é extremamente perigoso e, de fato, pode ser mortal. O dano causado por esta “droga da moda” é tão grande que as ocorrências nos prontos-socorros subiram mais de 1.200% desde que o ecstasy se tornou a “droga de balada” preferida nas “raves” e casas noturnas.


FALSA PÍLULA DO AMOR
DESMASCARADA

É frequentemente chamado de “pílula do amor” porque aumenta as percepções da cor e do som e supostamente amplifica as sensações quando uma pessoa toca ou acaricia alguém, particularmente durante o sexo.
Mas o ecstasy frequentemente contém alucinógenos, drogas que atuam sobre a mente e fazem com que as pessoas vejam ou sintam coisas que não estão ali de verdade. Os alucinógenos podem levar a pessoa a reviver um momento triste ou apavorante do passado, onde ficará “presa” sem perceber. A imagem do ecstasy como “pílula do amor” é uma das muitas mentiras espalhadas sobre a droga.
A MDMA atua no cérebro, controlando duas substâncias: a dopamina, que interfere nas dores, e a serotonina, que está ligada às sensações de amor.

CUIDADO: A verdade sobre as drogas é obter os fatos e, em primeiro lugar, NÃO use-as. As drogas são essencialmente venenos, a quantidade usada determina o efeito. Uma quantidade pequena é um estimulante (dá energia), uma quantidade maior age como sedativo (entorpece), uma quantidade ainda maior age como veneno e pode matar.
Isto é verdade para qualquer droga, a única coisa que varia é a quantidade necessária para conseguir o efeito desejado. Mas muitas drogas têm outro risco: elas afetam diretamente a mente. Podem distorcer a percepção do usuário em relação ao que está acontecendo ao seu redor. Como resultado disto, as ações da pessoa podem ser estranhas, irracionais, inadequadas e até destrutivas.

http://www.mundosemdrogas.org.br/drugfacts/ecstasy/imaginary-love-pill.html#dreamornightmare


Aluna: Karla Nayanna L. Maia

quarta-feira, 6 de setembro de 2017

Hoje vamos falar sobre a MACONHA

⬩MACONHA E SEUS EFEITOS⬩



→A maconha é uma planta herbácea considerada uma droga ilícita, que pode trazer alguns efeitos negativos e que pode causar dependência.⟵
➟A planta:

Planta herbácea de clima quente e úmido, originária da Índia, a maconha (Cannabis sativa) pertence à família Moraceae e pode atingir até 5 metros de altura. Possui folhas digitadas e flores pequenas, amarelas e sem perfume. É uma planta dioica que apresenta talos com flores femininas e  talos com flores masculinas.

➞Substâncias da maconha:
A planta da maconha contém mais de 400 substâncias químicas, das quais 60 se classificam na categoria dos canabinoides, de acordo com o Instituto Nacional de Saúde. O tetra-hidrocarbinol (THC) é um desses canabinoides e é a substância mais associada aos efeitos que a maconha produz no cérebro. A concentração de THC na planta depende de alguns fatores, como solo, clima, estação do ano, época da colheita, tempo decorrido entre a colheita e o uso, condições de plantio, genética da planta, processamento após a colheita, etc., por isso os efeitos podem variar bastante de uma planta pra outra.


Ao inalar a fumaça da maconha, o THC vai diretamente para os pulmões que são revestidos pelos alvéolos, responsáveis pelas trocas gasosas. Por possuírem uma superfície grande, os alvéolos absorvem facilmente o THC e as outras substâncias.
Em nosso cérebro existem alguns receptores canabinoides que se concentram em lugares diferentes, como no hipocampo, cerebelo.
➞Efeitos em curto e longo prazo:
Depois de consumir a cannabis, a pessoa pode apresentar alguns efeitos físicos, como memória prejudicada, confusão entre passado, presente e futuro, sentidos aguçados, mas com pouco equilíbrio e força muscular, perda da coordenação, aumento dos batimentos cardíacos, percepção distorcida, ansiedade, olhos avermelhados por causa da dilatação dos vasos sanguíneos oculares, boca seca e dificuldade com pensamentos e solução de problemas.


➞Dependência:
Muitos estudos estão sendo feitos a respeito desse assunto, mas ainda não se sabe ao certo se a maconha causa ou não a dependência. Por causa da dificuldade de se quantificar a maconha que atinge a corrente sanguínea, não há doses formais de THC que causam dependência. Acredita-se que a dependência aumenta conforme o período do uso.
Não é possível ainda determinar a natureza dos sintomas de abstinência da maconha. De acordo com a Agência Americana de Combate às Drogas, o consumo prolongado de maconha pode causar danos aos pulmões e ao sistema reprodutivo.
➞Usos medicinais:
Nos séculos passados, a maconha era usada, na China, como anestésico, analgésico, antidepressivo, antibiótico e sedativo. A erva foi citada na primeira farmacopeia (livro que reunia fórmulas e receitas de medicamentos) conhecida no mundo, cerca de 2 mil anos atrás, recomendando o seu uso para prisão de ventre, malária, reumatismo e dores menstruais. Em alguns estados norte-americanos, o uso medicinal da maconha já foi legalizado.

Fonte:  http://brasilescola.uol.com.br/drogas/maconha.htm

Aluna: Sandra Lúcia Quintela