terça-feira, 24 de outubro de 2017

HOJE VAMOS FALAR SOBRE A QUÍMICA DO:

➢Protetor solar
O brasileiro consome grandes quantidades de protetor solar: segundo dados da Associação Brasileira de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (Abihpec), o Brasil responde por 23% do mercado de protetores solares do mundo. Uma pesquisa feita este ano pela empresa de pesquisa de mercado Mintel, a pedido da Abihpec, concluiu que 50% dos brasileiros usaram protetor solar com FPS acima de 30 nos últimos seis meses.
Entre os principais erros está usar uma quantidade menor do que a indicada, não reaplicar o protetor periodicamente, esquecer de passar em determinadas áreas do corpo expostas ao sol e escolher um produto com FPS menor do que o recomendado. A pesquisa da Mintel aponta, por exemplo, que só 39% dos brasileiros afirmam que usam o FPS mais correto para suas peles. 

➢Escolhendo o protetor
Segundo a dermatologista Flávia Addor, diretora da Sociedade Brasileira de Dermatologia e presidente do conselho científico-tecnológico do Instituto de Tecnologia e Estudos de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (Itehpec), para escolher o protetor solar facial de uso diário é preciso levar em conta o tipo de pele: há produtos destinados a peles mais oleosas ou mais secas, por exemplo. Quando a exposição ao sol for intencional – como na praia ou na piscina – o fator de proteção solar (FPS) deve ser de, no mínimo, 30. 
Protetores solares com cor ou bases com protetor solar podem aumentar a adesão ao produto para pessoas que costumam usar maquiagem. “Além de ter a proteção, a pessoa se sente mais bonita porque consegue uma uniformização da pele. Esses produtos geralmente também têm uma cosmética muito boa”, diz Flávia. No caso de pessoas que já têm histórico familiar ou pessoal de doenças na pele provocadas pelo sol, o ideal é procurar um dermatologista para que ele possa ajudar na escolha do protetor solar mais adequado.
Os protetores solares são produtos de uso externo que contêm substâncias químicas e/ou físicas que atuam como barreiras protetoras da pele contra as radiações solares (ANVISA, 2007). Podem ser físicos (refletem os raios e são compostos por minerais, como dióxido de titânio ou zinco) ou químicos (reagem com os raios por possuírem moléculas que absorvem a radiação ultravioleta) (Gabbi, 2014). O aumento de doenças causadas na pele é preocupante, por isso cuidados simples devem ser adotados pela população, como uso de roupas adequadas, exposição ao sol em horários que as radiações têm efeito cumulativo, ou seja, nos horários, mas cedo do dia, frequente uso do protetor ao longo do dia, hábitos simples como estes podem gerar benefícios futuros sem precedentes. O estudo da Química dos protetores solares permite uma abordagem com enfoque na Ciência, Tecnologia e Sociedade (CTS) para proporcionar a contextualização do conhecimento científico e consequentemente buscar a mudança de atitudes dos alunos frente ao uso dos filtros solares.

fonte: http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2014/12/especialistas-dao-dicas-de-como-usar-o-protetor-solar-de-forma-correta.html
Aluna: Sandra Quintela

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